Kompong Phluk – o maior lago de água doce da Ásia

Kompong Phluk é Ásia. Calor, água, pessoas em contextos difíceis a lutarem pela sobrevivência e a deslumbrante beleza natural conjugada com o engenho humano.   Kompong Phluk é um pequena cidade, com várias aldeias em redor, no lago Tonlé Sap, o maior reservatório de água doce do sudoeste asiático e onde vivem cerca de 3 milhões…

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Angkor: o que “o génio humano pode conceber”

Os templos de Angkor são fascinantes. Um património histórico construído pelo homem tão espetacular que talvez tenha apenas comparação com Petra, na Jordânia No plano religioso não há igual. São tão deslumbrantes como a sua história que foi inicialmente registada por um frade português para quem este é ponto máximo do génio humano. António da…

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Vietname

O Vietname dos filmes já não existe, se é que alguma vez existiu. O povo é muito afável, hospitaleiro, com gente de todas as proveniências e até se nota uma aculturação ao ocidente. Há uma diferença muito grande entre os espaços urbanos e o mundo rural. As cidades preservam o bom gosto colonial francês e…

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Vietname – Halong Bay e a gruta das surpresas

É um imenso mar verde com penhascos de calcário, disformes, rochosos, com muitas grutas e a particularidade de fazer fronteira com a China.

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Vamos casar em Hanói

Hanói tem mais influência chinesa do que Saigão. É mais fria, distante, mas tem também os seus encantos e, em comum, o divertido e enervante problema de como se atravessar as passadeiras de peões. O conflito e as guerras parecem esquecidos e a zona nobre da cidade é ocupada por um  grande lago, Hoan Kiem,…

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Como atravessar a rua em Saigão?

A cidade chama-se Ho Chi Minh mas Saigão é um nome com mais história e que continua a ser utilizado, mesmo pelos locais. Segunda abordagem: como atravessar a rua, mesmo na passadeira para peões? Esta é uma pergunta feita pela maioria dos turistas quando se confrontam com este simples problema. Na verdade, não é fácil.…

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Fomos ao Mekong comprar caramelos

O Delta do Mekong é uma das áreas mais fascinantes do Sudoeste Asiático. O rio é o centro de toda a atividade. Por enquanto, traz vitalidade aos arrozais e alimento às populações. Por outro lado, é no rio que se faz o quotidiano de muitas comunidades.   A ida ao delta do Mekong foi num…

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Jacarta imprevisível

Jacarta é confusa, poluída, enorme, pobre e desconcertante.
Mas também é uma cidade de gente afável e com surpresas permanentes.
Jacarta é tudo isto e o seu contrário.
 Como é afirmado no site de turismo da cidade, Let’s explore Jakarta! The City of a Thousand and One Faces.

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Singapura é para amar

Singapura, a cidade jardim, é encantadora.
Uma das mais belas da Ásia.
Pessoas afáveis. Uma enorme diversidade cultural. O olhar perde-se na arquitectura e deslumbra-se com a beleza de mulheres com os mais variados trajes.

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Kuala Lumpur

Kuala Lumpur é um dos exemplos de modernidade, crescimento económico e uma metrópole onde coexistem várias comunidades e religiões.
Um agradável stop over até Malaca.

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Malaca – o novo turismo colonial

Malaca foi um ponto estratégico nas rotas de domínio comercial do sudoeste asiático.
Os impérios europeus – português, holandês e britânico – passaram por aqui, deixaram um forte legado cultural, religioso e arquitectónico.
Hoje Malaca é uma referência turística na região devido a este legado.

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Chitwan: onde os rinocerontes vão roubar cenouras

O Parque Nacional de Chitwan fica próximo da fronteira com a Índia.
Um lugar que conservava a cultura e o modo de vida do povo Tharu, praticamente imune ao turismo.
O transporte até lá, a partir de Kathmandu, é para gente calma, uma história singular, num país, também ele, único.

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Maldivas por acaso

Estive duas vezes nas Maldivas e ambas de improviso. A primeira foi numa escala da Singapura Airlines, talvez em 1987. Não fazia a mais pequena ideia de que parava em Malé. Fantástica a experiência de aterrar numa ilha em que se vê apenas mar de um lado e doutro do avião. Pouco antes da aterragem…

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Japão

Japão – 1993 Durante o dia verificava-se um grande frenesim na cidade. Muitos carros e viadutos contornavam prédios enormes. Muita gente pelas ruas, essencialmente próximo das paragens de metro. No entanto, em algumas partes, o sossego era quase total. Pequenos parques ou jardins. À noite era mesmo possível ouvir cigarras. O maior problema foi a orientação.…

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Coreia do Sul ainda tem o Paralelo 38

Visitei a Coreia do Sul em 1993. Numa visita de trabalho, como jornalista. Seul é uma cidade com muito calor e trânsito. Perde-se imenso tempo em filas. Prédios enormes servem de referência no meio de um ambiente difícil de decifrar.
 A paragem seguinte foi no Palácio Presidencial, Cheongwadae Um espaço calmo, fora do frenesim da…

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Esqueces o Nepal?

A viagem ao Nepal foi em dezembro de 1988.
É uma das viagens inesquecíveis.
Percorremos a região de Kathmandu e fomos até ao Sul, próximo da Índia, a Chitwan: onde os rinocerontes vão roubar cenouras

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A velha Índia

A Índia é um caso particular.
Nunca se esquece, goste-se ou não.
Em 1988 era um país de contrastes gritantes.
Tive de fugir de uma rua de mutilados, como também gostaria de ter ficado uma eternidade em Fatehpur Sikri, ou andar semanas de comboio a percorrer todos os lugares.

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