Cidade romana de Ammaia, no concelho de Marvão. Terá dois mil anos e está quase toda por descobrir - 25 hectares
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Ver e participar em arqueologia: desenterrar mortos da nobreza e do povo em Sarilhos Grandes
Vamos descobrir os segredos de Sarilhos Grandes. Ver e participar na descoberta. Mesmo sem termos grandes conhecimentos de arqueologia podemos contribuir para a revelação da necrópole de Sarilhos Grandes, numa ermida e em redor da igreja de S. Jorge. Os trabalhos arqueológicos são retomados a 13 de Julho e devem terminar no inicio de Outubro. Aceitam … Continue a ler Ver e participar em arqueologia: desenterrar mortos da nobreza e do povo em Sarilhos Grandes
Ver e participar em trabalhos de arqueologia – villas romanas no Rabaçal
A Beatrice, artista de mosaico contemporâneo é francesa e há 10 anos que vem com amigas ajudar a manutenção e reparação de mosaicos da Villa Romana do Rabaçal, no concelho de Penela. No ano passado juntaram-se dois ingleses e mais voluntários portugueses, na maioria estudantes de arqueologia e antropologia, que complementam a sua formação académica … Continue a ler Ver e participar em trabalhos de arqueologia – villas romanas no Rabaçal
O gracioso Cromeleque de Vale Maria do Meio
O Cromeleque de Vale Maria do Meio é um lugar onde podemos sorrir e ficar serenos com a história dos nossos antepassados. Um passado longínquo. Há 7 a 8 mil anos. Alguns dos 34 menires do cromeleque têm um aspeto gracioso, outros são mais pequenos e com formas distintas e na região de Évora até … Continue a ler O gracioso Cromeleque de Vale Maria do Meio
O solstício de Verão no Cromeleque dos Almendres, o maior da Península Ibérica
O Crolmeque dos Almendres, no concelho de Évora, tem 94 menires e é o maior da Peninsula Ibérica.
Uma Gargantada de aquedutos
O aqueduto da Gargantada “dá nas vistas” à entrada da Amadora mas é obrigatório descobrir o ponto de partida, em Belas. Pelo enredo “hidráulico”. Em primeiro lugar a estrada chama-se das “Águas Livres”. Depois, o roteiro é aparentemente simples, seguir o aqueduto da Gargantada até ao Palácio de Queluz, mas é muito enganador. Encontramos um reservatório … Continue a ler Uma Gargantada de aquedutos
O belo e monumental aqueduto da Amoreira em Elvas
Poucas construções em Portugal marcam tanto a imagem de uma cidade como o aqueduto da Amoreira em Elvas.Disputa a atenção na paisagem urbana com fortes e muralhas. No vale de S. Francisco torna-se absolutamente dominante porque os arcos ultrapassam os 30 metros de altura.São, a par do Forte da Graça que se ergue vigilante num dos … Continue a ler O belo e monumental aqueduto da Amoreira em Elvas
A porta da casa é no Aqueduto de Évora
O aqueduto de Évora está quase a fazer 500 anos e ainda transporta água quase até à cidade. É uma das obras monumentais da cidade e foi apropriado pelo casario, essencialmente num dos lugares simbólicos: na rua do Cano.O aqueduto da Água de Prata foi inaugurado em Março de 1537 e transportou água até à Praça … Continue a ler A porta da casa é no Aqueduto de Évora
Artesanato de junco de Coz
Artesanato de junco em Coz, concelho de Alcobaça. Na adega das monjas. Coz arte visa divulgar a arte que corre o risco de desaparecer.
Almeida – a fortaleza do tempo
Almeida mantém-se como uma vigorosa fortaleza. No passado, a estrutura em hexágono protegia da guerra, dos invasores espanhóis e franceses. Hoje, a muralha preserva a identidade e um fabuloso património.Almeida fica numa zona plana e só temos uma perceção clara da vila quando nos aproximamos da praça-forte.As elevações, os canhões, o enorme fosso... remetem-nos de imediato … Continue a ler Almeida – a fortaleza do tempo
Marvão a vila fortaleza
Marvão não tem uma fortaleza. O próprio local já é uma fortaleza! Está no topo de um monte com 860 metros de altitude e com encostas escarpadas. Rochas enormes em posição vertical e que foram muito mais eficazes que as construções defensivas.A fortaleza é em primeiro lugar uma obra da natureza. As enormes muralhas que … Continue a ler Marvão a vila fortaleza
Elvas “a chave do reino”
Elvas tem o maior sistema de defesa com baluartes do Mundo e, recorrendo a uma metáfora, podemos dizer que é uma cidade à prova de bala ou a tiro de canhão. Na ficção científica, seria “a base da Guerra das Estrelas”. Passo a citar que conhece bem a cidade, Margarida Ribeiro: “Elvas é uma cidade … Continue a ler Elvas “a chave do reino”
Peniche a chave do reino por mar
Peniche foi considerada a “chave do reino” por via marítima e, por isso, é uma das zonas com mais fortalezas em Portugal.
Rio Mira – “uma maternidade que alimenta o mar”
O rio Mira nasce na serra do caldeirão e a foz é em Vila Nov de Mil Fontes. pelo meio tem a barragem de Santa Clara e a calma de Odemira.
