“Ao mesmo tempo fantasmagóricas e reais, de sonho e de granito, vejo-as sempre como a primeira estação da longa via-sacra que tivemos de percorrer através do grande Oceano. Do alto do seu dorso nu, os Farilhões, que ao longe sucessivamente vão mergulhando e emergindo das ondas, lembram-me irresistivelmente uma frota alinhada e aventureira a caminhar…
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