Maranho da Sertã:quem gosta é para sempre

Começa hoje o Festival do Maranho da Sertã. Uma oportunidade para se provar um prato regional com ingredientes e um modo muito particular de confecionar em que o recheio é colocado dentro do revestimento do estomago de um caprino e depois cosido à mão com uma linha. O recheio do Maranho da Sertã é “carne … Continue a ler Maranho da Sertã:quem gosta é para sempre

Pão de Ló de Coz e do rei D. Carlos

O Pão de Ló de Coz, no concelho de Alcobaça, é de origem conventual, mas passou para segundo plano quando o rei D. Carlos adorou uma versão, alegadamente mal confecionada, e ficou conhecida como Pão de Ló de Alfeizerão. O de Coz está agora a ser reavivado. “Se o rei gosta, então que se faça … Continue a ler Pão de Ló de Coz e do rei D. Carlos

Queijinhos do Céu e da perdição

O Queijinho do Céu é um doce de ovos e amêndoa, tem o formato de um pequeno queijo de cor amarelada e está escondido num embrulho de papel branco rendilhado. “É como desvendar um mistério. Ao descobrir o queijinho está a descobrir um mistério. Esse mistério é comer o doce, saboreá-lo e vai ao céu … Continue a ler Queijinhos do Céu e da perdição

Adoçar a boca e a gula com a Amêndoa Coberta de Moncorvo

A Amêndoa Coberta de Moncorvo foi eleita uma das Sete Maravilhas Doces de Portugal e é uma das marcas de Torre de Moncorvo. Exige boa matéria prima e o saber das “cobrideiras”. As amendoeiras decoram as encostas em toda a região e na Primavera, quando estão em flor, fazem competição com a monumental igreja de … Continue a ler Adoçar a boca e a gula com a Amêndoa Coberta de Moncorvo

Bolos do Cego – onde nasceu a torta de Azeitão e se comem os amores

Muita gente vai à Pastelaria Regional Cego, em Vila Nogueira de Azeitão, à descoberta do local onde nasceu a torta de Azeitão. O problema é depois escolher porque entretanto, surgem os amores e os mémés. “O que tem tido mais impacto é o mémé”, uma recriação de José Augusto Pinto, proprietário da pastelaria há 44 anos. … Continue a ler Bolos do Cego – onde nasceu a torta de Azeitão e se comem os amores

As filhós da ti Raquel são as mais conhecidas da serra do Caldeirão

Cortelha é uma pequena aldeia do concelho de Loulé, na serra do Caldeirão. Dois produtos naturais marcam a economia e a gastronomia local: o mel e o medronho. A aguardente de medronho tem grande saída agora no Natal. É costume oferecerem um copo de aguardente quando parte do Grupo Etnográfico da Serra do Caldeirão vai … Continue a ler As filhós da ti Raquel são as mais conhecidas da serra do Caldeirão

Casa dos Doces Conventuais de Arouca

O Mosteiro de Santa Maria de Arouca foi durante sete séculos da Ordem de Cister e exclusivamente feminino. Mesmo em frente do edifício, do outro lado da rua,  encontramos o legado doce do Mosteiro, na Casa dos Doces Conventuais de Arouca. “Comercializamos de momento sete doces conventuais. O pão de S. Bernardo, morcelas doces, castanhas doces, … Continue a ler Casa dos Doces Conventuais de Arouca

Os amigos de Peniche

O roteiro é doce e com história. Envolve ingleses e os penichenses. Como estamos em Peniche o esperado é começarmos pelas sardinhas. Mas, desenganem-se, são doces. Por isso, vamos primeiro aos doces regionais que são à base de amêndoa e os mais antigos e mais vendidos são os penichenses. Diz Alberto Cruz, proprietário da Pastelaria … Continue a ler Os amigos de Peniche

Popias alentejanas

Um dos doces regionais do Alentejo mais simples de fazer e que casa bem com um café ou um chá são as popias. Os ingredientes base são a habitual farinha de trigo e a massa leva um pouco de vinho branco. Tem um formato de argola. Encontramos no Alentejo com uma grande diversidade de sabores. … Continue a ler Popias alentejanas

Lampantana “cuisine”

Em Mortágua a gastronomia vai ao forno com a História e resulta um prato mais apreciado pelo sabor do que pela veracidade do tempero. O contexto histórico são as Terceiras Invasões Francesas e a passagem no concelho de vários exércitos. “A partir de do dia 22 de Setembro de 1810 passaram as tropas francesas a … Continue a ler Lampantana “cuisine”

Borrachões

Borrachões de Medelim

De borrachões se fazem muitos lanches e corridas de miúdos na rua com um doce na mão. Pelo menos na Beira Baixa onde é um doce tradicional. Em alturas festivas partilhava a mesa com Papas de Carolo, Arroz Doce ou Farófias. Os borrachões devem o seu nome aos ingredientes, em particular bebidas alcoólicas que podem … Continue a ler Borrachões de Medelim

Uma embaixada açoriana de Queijadas da Graciosa

É um doce regional em forma de estrela e hoje é um dos produtos certificados com a marca Açores e com projecção internacional. No entanto, as Queijadas da Graciosa são apenas produzidas em São Mateus, próximo da Vila da Praia e por isso são chamadas na ilha por Queijadas da Praia. Antes chamavam-se Covilhetes de Leite … Continue a ler Uma embaixada açoriana de Queijadas da Graciosa

Roteiro Renascer: a saborosa gastronomia

É um roteiro saboroso mas de difícil escolha devido à variedade e qualidade de pratos e de produtos tradicionais. Temos o obrigatório leitão e vinho da Bairrada e um pouco para norte o borrego da região da serra da Estrela, acompanhado de dois produtos que são também marcas regionais e aqui destacadas por João Azevedo, … Continue a ler Roteiro Renascer: a saborosa gastronomia

O melhor pinhão do Mundo é português

O pinhão português é o melhor do mundo e talvez muitos portugueses nunca o tenham saboreado porque frequentemente é vendido misturado e a preços muito elevados. Uma das alternativas é visitar uma pequena ou média indústria de produção de pinhão, ver todo o processo de fabrico e aprender a história que vai até aos descobrimentos … Continue a ler O melhor pinhão do Mundo é português